sábado, 9 de dezembro de 2023

Juntos passados 15 anos!

Passados 15 anos estamos juntos... Não em Paris, mas no Porto! 

domingo, 8 de março de 2009

A crise vista pelos olhos de um génio

«Não pretendamos que as coisas mudem, se sempre fazemos o mesmo. A crise é a melhor benção que pode ocorrer com as pessoas e países, porque a crise traz progressos. A criatividade nasce da angústia, como o dia nasce da noite escura. É na crise que nascem as invenções, os descobrimentos e as grandes estratégias. Quem supera a crise, supera a si mesmo sem ficar "superado".Quem atribui à crise seus fracassos e penúrias, violenta seu próprio talento e respeita mais aos problemas do que as soluções. A verdadeira crise, é a crise da incompetência. O inconveniente das pessoas e dos países é a esperança de encontrar as saídas e soluções fáceis. Sem crise não há desafios, sem desafios, a vida é uma rotina, uma lenta agonia. Sem crise não há mérito. É na crise que se aflora o melhor de cada um. Falar de crise é promovê-la, e calar-se sobre ela é exaltar o conformismo. Em vez disso, trabalhemos duro. Acabemos de uma vez com a única crise ameaçadora, que é a tragédia de não querer lutar para superá-la».

Albert Einstein

domingo, 8 de fevereiro de 2009

Uma questão de grelos...!

Cou cou!

Domingo, 3º C, um dia perfeito para uma bela feijoada à transmontana!

Com o frio, o corpo pede pratos mais substânciais para manter a camada lipídica que tem vindo a aumentar neste inverno rigoroso.
A culpa não é minha, é da neve!




Feijão português devidamente demolhado, pernil e orelheira, ambos de cochon francês, um chouriço luso e um ingrediente indispensável neste delicioso prato, ................os grêlos!



Acontece que não estou em Portugal, muito menos em Trás-os-montes.......estou em Paris de França e por cá esse legume é extrememente raro. Não é que nunca os tenha visto por cá, que já os vi e comprei, mas c'est trés dificiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiile! Desolée!


Será feijoada sem grêlos, acompanhada por champagne français. Mas será feijoada!

sábado, 3 de janeiro de 2009

Au revoir Paris! ;) À très bientôt à tous!!!




Quarto de hotel,
Café a ferver na moderna cafeteira,
Janela entreaberta,
O gelo lá fora,

A última noite da missão,
Agora interrompida,
O autocarro que passa,
O cigarro a queimar por entre as minhas mãos,
Sonhos esquecidos,
Promessas de passeios ao fim de semana,

A saudade, sempre,
Os amigos, sempre,
Os sonhos, sempre,
Lisboa, sempre!

Um carinho, na despedida, o secreto adeus, já dizia Abrunhosa,
Eu digo, até já, estilo TMN ;)

Vou recordar igualmente com saudade, os nossos passeios, os nossos maldizeres,
Os repastos da Panta,
A nossa cumplicidade, o que se disse, tantas vezes em silêncio, os risos, a zanga, a revolta, a alegria, o orgulho, a honra!

A todos, muito obrigada,pelo companheirismo, lealdade, pela brincadeira, pela escuta... Enfim, pela amizade!
E até já... não sou boa a despedidas... Força para os que ficam, até que faça sentido,

Claro que vos deixo com uma música :)


segunda-feira, 8 de dezembro de 2008

A vida... é feito de encontros, reencontros e desencontros... e felizmente que assim é! Todos têm sempre um lugar muito especial, por vezes mais importante, e por vezes menos importante, mas têm sempre um lugar na minha (nossa) vida!
A todos(as) que fazem fazem parte da minha (nossa) vida: família, amigos(as), colegas de trabalho, o meu obrigado!
Sem vocês eu(nós) nada seria(mos)!

sexta-feira, 5 de dezembro de 2008

Musique....

O trabalho como não é tudo na vida, se bem que é esse o objectivo pelo qual nos encontramos a trabalhar que nem uns mouros no estrangeiro, de vez em quando sabe bem sair um pouco e procurar a diversão.

Uma bela "soirée", lá me decidi sair e ir beber um copo.
Estava eu num bar bem tranquilo com uma cervejola na mão e eis que comecei a ouvir uma musica que me agradou. Fiquei de imediato com a impressão que se trataria de Amy Winehouse mas a cantar uma canção para mim desconhecida. Decidi então perguntar como se chamava a canção e também o nome do álbum. Foi então para grande surpresa minha, que me disseram não se tratar de Amy Winehouse mas sim de "Deux filles".

Como fiquei deveras agradado com a canção em questão que decidi partir na segunda-feira seguinte para a Fnac à procura do CD.
Procurei, procurei e nada! Não estive com meias medidas e lá fui procurar um funcionário que me ajudasse a encontrar as "Deux filles".
Mal pronunciei o nome o funcionário dirigiu-se a um expositor e retirou de lá o CD.
Fiquei estupefacto, pois afinal o nome era DUFFY.

Estes franceses... e a sua pronúncia!!! Não há mesmo dúvida, só sabem falar francês e nada mais!

Como estive para aqui a falar de musica, aqui vai mais uma proposta, desta vez, bem diferente da minha sugestão de alguns dias atrás.

Bom fim de semana a todos!


quinta-feira, 4 de dezembro de 2008

Liberdade!




Perguntei às ondas do meu mar, onde vão,
Perguntei ao Sol, quem aqueces,
Perguntei ao vento, para onde vais,
Perguntei à terra, que voltas vais dar,
Perguntei à lua, quem iluminas,

Ninguém respondeu às minhas preces,
Ninguém respondeu aos meus ais!
A resposta estava lá,

Cada um, o seu caminho, o que escolhe,
A cada passo,
A cada decisão,
O dever, o direito, o prazer,
Da liberdade, de ser e estar, quem somos, com e perante os outros,
Da liberdade, de onde viemos, para onde vamos,

As ondas vão continuar a abraçar a areia,
O Sol vai continuar a aquecer os homens,
O vento vai continuar a correr,
A terra vai continuar a girar,
A lua vai continuar a iluminar,

Perguntei às estrelas, quanta magia, no seu piscar,
A resposta estava lá - é magia!

A vida é a magia que queremos para nós,
Na inocência e na convicção com que buscamos a essência das coisas,
No perfume, no brilho, do sol, das ondas do mar, do sol e da terra!!!
Um brinde, à liberdade!

Um beijinho, até breve!

quarta-feira, 26 de novembro de 2008

Boa noite a todos,

Esta nossa experiência em terras gaulesas fizeram-me (nos) descobrir algumas coisas interessantes, nomeadamente a redescoberta da musica cantada em francês. Para além dos nomes célebres (Edit Piaff, Jacques Brel, etc) descobri um outro cantor Léo Ferré que interpreta uma das canções mais interessantes que eu ouvi até hoje... gostos, claro que não se discutem.
A quem interessar, faça o favor de apreciar.
Artisan


sexta-feira, 17 de outubro de 2008

Parabéns Mamã!



Parabéns mãe Alice!


Um dia feliz!


Gosto muito de ti!


Muitos beijinhos para todos!



Da Pantagruela e do Kerubim!



É assim a vida...!


Pois é Bluestone...após muitas horas de pesquisa lá consegui descobrir a tal musiquinha que ouvimos na rádio. Estava difícil mas nada me escapa...ouvidinho atento!

É da menina Amy McDonald..........não...não é dos hamburguers...esquece isso que te faz mal...
(eu bem dizia ontem que era melhor um peixinho cozido!)...enfim...a mim me gusta, a música e também o peixinho!
O título vem mesmo a propósito..."this is the life"...pois...é assim a vida...uns vão outros ficam...até ver!

O caminho faz-se caminhando!
Aqui tens um caminho feito de bluestones!


terça-feira, 14 de outubro de 2008

MONT ST MICHEL! OBIDOS?! Naaaaaaaa...


12 de Outubro, lá fomos nós, os famous 5 - os habitués, e um elemento "ocasionnel", de vacaciones por terras gaulesas - a bem disposta da mana da Panta - a Quiddam - rumo à Normândia, terra das bolachinhas de manteiga e do "Calvados". A propósito, as bolachinhas dão-me azia!

Inicialmente, na pré-história, chamado "Tombelaine", apetece-me traduzir para terra caída ;)

Baía, monte? Mont St Michel, whatever! Chamem-lhe o que quiserem mas não o comparem a Obidos!!! Rien a voir, como dizemos por estas bandas, mais a mais, se já tivermos bem interiorizada a linguagem emigralesa, o que às vezes acontece num ai ;) nem "fazemos atenção", ih ih ih!

Ora, más línguas aparte, o monte tem a sua imponência, enquanto beleza natural com mais uma mão ou outra, de algum arquitecto jeitoso. Um amigo meu, chamou-lhe montezito decrépito. Concordo, se nos lembrarmos os quilómetros percorridos desde Paris (pareceram-me 400 mas acho que é menos) e a imposição de ter de andar a um máximo de 110 kms/hora na auto-estrada!!

A dita imponência é o alcance daquele monte no fim da estrada, com a catedral no cume, as casinhas à volta, assim perdido no horizonte. O facto de imaginarmos que nalguma parte do dia, a maré sobe, e já não há estrada, nem carros, nem pessoas, só o monte e a água. Digam lá que não é jolie! ;) Lá dentro uma pequena vila, casinhas pequenas, claro que voltada pro turismo, mas com a sua graça. Tudo a preços exorbitantes. Resta contar que para variar, fomos mal atendidos, muito tempo à espera, desprezados mesmo, e a comida não valia um carapau frito!

Ainda demos uma saltada à praia de "Collevile-sur -Mer", com vestígios do DIA D, do desembarque das tropas aliadas (EUA, Canadá e Grã-Bretanha) na Normândia, no dia 6 de Junho de 1944, fim da II Guerra Mundial? Não me alongo, porque percebo pouco ou nada de guerras e politiquices. Estão curiosos em saber, o que entendo por vestígios?? "Bunkers"? Seriam? eram buracos na areia da praia, agora cheios de lixo e escadas de metal carcomidas pelo tempo... ainda espreitei a ver se haviam preservativos usados, mas acho que com o cheiro nauseabundo, pestilento, o pessoal não achou até à data, romântico fazer amor naqueles buracos, eh eh. Mais vestígios? O melhor de todos?? Querem? Uma bota da tropa, possivelmente de algum alemão, nazi, patudo. Olha, desolée, perdeu a botita, que hoje, sobrevive, graças às suas raízes. Espero que a Pantagruela, a mostre ao vivo e a cores, terá piada!

Para terminar e como não poderia deixar de ser - chegámos tarde e já não vimos o cemitério das tropas americanas, o Omaha Beach. Pensamos saltar, mas a nossa condição física, não estava propriamente à altura. Fica para a próxima, qui ça?

Falta falar de Rennes, do seu magnífico Jardim, denominado Parc Thabord (não confundir com taborda, e o tarzan, eh eh), da vida nocturna em Rennes, etc etc que deixo para quem viveu a experiência na primeira pessoa do singular. Terá certamente outro gostinho, ih ih!

À bientôt!