domingo, 8 de março de 2009

A crise vista pelos olhos de um génio

«Não pretendamos que as coisas mudem, se sempre fazemos o mesmo. A crise é a melhor benção que pode ocorrer com as pessoas e países, porque a crise traz progressos. A criatividade nasce da angústia, como o dia nasce da noite escura. É na crise que nascem as invenções, os descobrimentos e as grandes estratégias. Quem supera a crise, supera a si mesmo sem ficar "superado".Quem atribui à crise seus fracassos e penúrias, violenta seu próprio talento e respeita mais aos problemas do que as soluções. A verdadeira crise, é a crise da incompetência. O inconveniente das pessoas e dos países é a esperança de encontrar as saídas e soluções fáceis. Sem crise não há desafios, sem desafios, a vida é uma rotina, uma lenta agonia. Sem crise não há mérito. É na crise que se aflora o melhor de cada um. Falar de crise é promovê-la, e calar-se sobre ela é exaltar o conformismo. Em vez disso, trabalhemos duro. Acabemos de uma vez com a única crise ameaçadora, que é a tragédia de não querer lutar para superá-la».

Albert Einstein

domingo, 8 de fevereiro de 2009

Uma questão de grelos...!

Cou cou!

Domingo, 3º C, um dia perfeito para uma bela feijoada à transmontana!

Com o frio, o corpo pede pratos mais substânciais para manter a camada lipídica que tem vindo a aumentar neste inverno rigoroso.
A culpa não é minha, é da neve!




Feijão português devidamente demolhado, pernil e orelheira, ambos de cochon francês, um chouriço luso e um ingrediente indispensável neste delicioso prato, ................os grêlos!



Acontece que não estou em Portugal, muito menos em Trás-os-montes.......estou em Paris de França e por cá esse legume é extrememente raro. Não é que nunca os tenha visto por cá, que já os vi e comprei, mas c'est trés dificiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiile! Desolée!


Será feijoada sem grêlos, acompanhada por champagne français. Mas será feijoada!

sábado, 3 de janeiro de 2009

Au revoir Paris! ;) À très bientôt à tous!!!




Quarto de hotel,
Café a ferver na moderna cafeteira,
Janela entreaberta,
O gelo lá fora,

A última noite da missão,
Agora interrompida,
O autocarro que passa,
O cigarro a queimar por entre as minhas mãos,
Sonhos esquecidos,
Promessas de passeios ao fim de semana,

A saudade, sempre,
Os amigos, sempre,
Os sonhos, sempre,
Lisboa, sempre!

Um carinho, na despedida, o secreto adeus, já dizia Abrunhosa,
Eu digo, até já, estilo TMN ;)

Vou recordar igualmente com saudade, os nossos passeios, os nossos maldizeres,
Os repastos da Panta,
A nossa cumplicidade, o que se disse, tantas vezes em silêncio, os risos, a zanga, a revolta, a alegria, o orgulho, a honra!

A todos, muito obrigada,pelo companheirismo, lealdade, pela brincadeira, pela escuta... Enfim, pela amizade!
E até já... não sou boa a despedidas... Força para os que ficam, até que faça sentido,

Claro que vos deixo com uma música :)